VAI VIAJAR E DEIXAR O GATO SOZINHO? VEJA O QUE FAZER PARA NÃO TER SURPRESAS

VAI VIAJAR E DEIXAR O GATO SOZINHO? VEJA O QUE FAZER PARA NÃO TER SURPRESAS
Os gatos são animais conhecidos por sua independência. Eles fazem suas necessidades nos lugares certos, gostam de carinhos em momentos específicos e adoram dormir. Porém, não é por isso que deixá-lo sozinho, sem supervisão, é uma boa opção na hora de viajar.
Na verdade, essa é uma decisão que pode causar surpresas desagradáveis e até mesmo perigosas. Afinal, o felino ainda é um bichinho de estimação que precisa de cuidados específicos de seu tutor, além de atenção e carinho.
Nesse cenário, surgem opções como hotel para gatos e pet sitter. Mas, afinal, qual delas é a melhor?
Para saber como lidar com essa situação, vamos mostrar tudo que deve ser feito para a sua viagem ser tranquila para você e para ele. Acompanhe o post.
1. POR QUE NÃO É RECOMENDADO DEIXAR O GATO SOZINHO QUANDO VIAJAR?
Mesmo que os felinos sejam considerados independentes, o ideal é que eles não fiquem completamente sozinhos por muito tempo.
Se em casos de passeios mais longos, ou mesmo do dia a dia de ir trabalhar, já podem criar uma série de problemas, imagine em uma viagem mais longa. Nesses casos, o tempo em que o bichinho fica solitário é muito maior.
Para evitar surpresas, entenda os motivos para não o deixar totalmente sozinho em casa.
1.1. A SAÚDE DO GATINHO PODE FICAR COMPROMETIDA
Um dos maiores problemas em deixar o gato sozinho é que a saúde dele pode sofrer consequências em diversos níveis. Em viagens de vários dias, a comida deixada talvez não seja suficiente ou, então, não satisfazer as necessidades dele.
Se ela não estiver em um dos comedouros que oferece o alimento conforme o bichano consome, pode acontecer de a ração ser atacada por formigas ou outros insetos, além de envelhecer e, naturalmente, perder a atração.
Sem comer de forma correta, o gatinho pode passar por um processo de desnutrição ou mesmo desenvolver uma lipidose hepática. Essa doença surge quando o animal tem uma deficiência na alimentação, obrigando o corpo a usar a gordura armazenada e causando problemas graves no fígado.
Outra questão é a quantidade de água. Deixar potes repletos do líquido pode não ser o suficiente. O próprio bichinho pode virá-los sem querer e, em dias muitos quentes, parte do líquido evapora. Eventualmente, isso levará a um processo de desidratação severa.
Também é importante não desconsiderar o problema da caixa de areia. Sem ter alguém para limpar e fazer as trocas do conteúdo, o gato tende a deixar de usá-la. Com isso, ele pode tanto fazer as necessidades pela casa ou, pior, evitar fazer, o que causa doenças nos sistemas urinário e digestivo.
1.2. A SEGURANÇA É OUTRA PREOCUPAÇÃO
Também há uma questão ligada à segurança. Quando o gatinho é supervisionado por seu tutor ou por alguém de confiança, dá para garantir que ele não se colocará em situações de perigo. Porém, quando você o deixa sozinho em casa na hora de viajar, tudo muda.
Um dos problemas está ligado à possibilidade de fuga da casa ou do apartamento. Mesmo com tela de proteção, pode acontecer dele encontrar um meio de sair — afinal, não faltarão tempo e liberdade para explorar, devido à falta de supervisão. Ele não só pode fugir, como também sofrer uma queda.
Ainda há riscos de acidentes domésticos com tomadas, eletrodomésticos e locais em que ele normalmente não fica quando está acompanhado.
Diante de tudo isso, fica difícil garantir a integridade física do gato.
1.3. A ANSIEDADE E A TRISTEZA PODEM SURGIR
Além de questões físicas, há pontos ligados à saúde psicológica que precisam ser consideradas. Ainda que seja diferente de um cachorro, que precisa de muito mais atenção, o bichano também exige contato humano.
Ele precisa saber que há alguém por perto e também irá procurar interação no momento em que desejar. Por causa disso, a completa solidão, enquanto você viaja, pode gerar ansiedade e tristeza.
Sem saber quanto tempo você demorará a voltar, ele tende a ficar estressado e inseguro, levando a alterações de comportamento e até do funcionamento do organismo. Essa situação, portanto, pode sobrecarregar o gatinho, possibilitando até o início de um quadro crônico.
1.4. A CASA PODE SOFRER AS CONSEQUÊNCIAS
O que também sofre as consequências é o espaço da casa em geral. Isso acontece porque, estando sozinho, o gato pode destruir vários elementos que, com uma companhia, ficariam intactos.
Um dos grandes atingidos, em geral, é o sofá. Se ele não tiver os brinquedos adequados e não contar com supervisão, pode arranhar a peça inteira, criando uma desagradável surpresa no retorno da viagem.
A cama, os armários e os demais móveis também são alvos em potencial do animal. Tapetes podem ser desfiados e mesmo eletrodomésticos podem ser quebrados, caso sejam empurrados ou tenham seus fios puxados.
Por isso, é preciso pensar duas vezes, tanto nas questões de saúde e segurança do bichano quanto na manutenção do seu lar, antes de deixá-lo sozinho.
2. QUAL A REAÇÃO DE GATOS DE IDADES DIFERENTES FRENTE À AUSÊNCIA DO DONO?
Antes de fazer a mala, sair de casa e só retornar para o pet ao final da viagem, é muito importante compreender que cada um reage de forma diferente dependendo da idade.
Entender isso é fundamental, pois, o melhor mesmo, é que todas as necessidades do animal sejam atendidas de maneira específica, de acordo com a fase da vida. Assim, você garante maior segurança na hora de escolher a saída mais vantajosa para esse quadro.
2.1. GATOS JOVENS
Quando um gatinho é jovem, mesmo não sendo um filhote, não possui o desenvolvimento necessário para se virar sozinho. Embora os instintos comecem a se revelar, ele ainda não tem a capacidade de ser totalmente independente.
Se ele tiver chegado recentemente à sua casa, merece atenção maior. Isso porque ainda está se acostumando ao ambiente, a usar a caixinha de areia disponível e assim por diante.
No geral, é um felino que está aprendendo sobre hábitos, horários e convivência. Uma viagem, ou várias, nesse período pode atrapalhar todo o processo de adaptação, inclusive prejudicando uma ligação verdadeira com ele.
Dessa forma, gatos jovens são um pouco mais dependentes e estão em fase de adaptação — tanto com o mundo externo, em si, quanto com a casa. Deixá-los sozinhos, especialmente por um longo período, é perigoso para a saúde e para a integridade física deles.
2.2. GATOS ADULTOS
Os adultos, por outro lado, estão em plena capacidade. Se tudo estiver certo, dispõem de boa saúde e estão adaptados ao ambiente. São os verdadeiros reis da casa e muito independentes.
Porém, isso não significa que eles podem ser deixados sozinhos de maneira indefinida. Justamente por serem adultos, já criaram uma rotina e estão acostumados com uma determinada realidade.
A solidão por um longo período gera impactos exatamente nesse sentido, pois muda a rotina drasticamente. Aliando o tédio a disposição, energia e vitalidade, os gatos adultos que ficam sozinhos são um perigo para a casa e para eles próprios.
Dependendo do que acontecer durante a sua viagem, quando você voltar pode ser que encontre um gatinho com comportamento bem diferente.
2.3. GATOS IDOSOS
Já os idosos são, provavelmente, aqueles que exigem mais atenção — ganhando, até mesmo, dos jovens e filhotes. Conforme passa o tempo, é comum que o organismo do bichano já não funcione exatamente como antes.
Ele fica propenso a doenças, além de poder desenvolver problemas de visão ou de mobilidade reduzida. Com isso, os gatos idosos precisam de mais cuidados para poder driblas as adversidades que o envelhecimento traz de forma natural.
Além disso, eles tendem a ser muito mais metódicos, por conta da rotina muito bem definida. Interromper isso ao deixá-los sozinho pode gerar consequências graves e, muitas vezes, irreversíveis.
3. QUAIS AS 3 MELHORES SOLUÇÕES PARA NÃO DEIXAR MEU GATO SOZINHO?
Já que deixá-lo sozinho por longos períodos não é o melhor caminho, então, o ideal é buscar soluções que sejam efetivas e que garantam a saúde, o bem-estar e a segurança do amigo de quatro patas.
Felizmente, há várias opções, dependendo de diversos fatores, como disponibilidade de pessoas conhecidas e até mesmo de orçamento. Confira as três melhores.
3.1. CHAMAR UM AMIGO/FAMILIAR PARA CUIDAR DO GATO
Para não precisar tirar o gatinho de dentro de casa, e manter a rotina tão normal quanto possível, uma possibilidade é chamar um amigo ou familiar para cuidar esporadicamente dele.
Além de trocar água, comida e areia da caixa, a pessoa ficará responsável por dar atenção e carinho para que o bichinho não se sinta tão sozinho, além de cuidar de sua higiene.
A frequência de visitas dependerá da disponibilidade de cada um. Vizinhos, por exemplo, podem fazer essas visitas diariamente ou mais de uma vez por dia. Já quem está distante pode aparecer a cada 2 ou 3 dias.
Porém, é importante considerar três coisas. A primeira é que a pessoa deve ser de total confiança, para que toda a rotina seja mantida como o esperado.
Em segundo lugar, é necessário que o amigo ou familiar tenha o mínimo de experiência com gatos. Caso haja algo errado, a pessoa saberá reconhecer e agir da forma correta, por exemplo, caso o animal estiver sem comer direito.
Não menos importante, o bichano deve estar confortável com a pessoa. Isso evita uma situação de estresse nesse momento delicado, facilitando tanto para seu pet quanto para quem cuidará dele.
3.2. HOTELZINHO PARA GATOS
Se você deseja que o seu bichinho seja cuidado 24 horas, a melhor solução é um hotel para gatos. Esse espaço é especialmente desenvolvido para recebê-lo com conforto e segurança, além de contar com pessoas totalmente preparadas para atender às principais necessidades.
Em geral, cada gatinho fica em um alojamento especial, evitando brigas e conflitos com outros animais. Porém, se o seu for sociável, é possível escolher uma opção que permita o convívio.
Os profissionais do espaço também ficam responsáveis por alimentar e cuidar do seu amigo de estimação, além de levá-lo em passeios e dar atenção e carinho.
É cobrada uma diária, como em hotéis para pessoas, e cada local tem suas regras, como estadia mínima ou depósito antecipado. Além disso, é preciso ficar de olho em questões como a disponibilidade nas datas de sua viagem.
3.3. PET SITTER
Um pet sitter é uma espécie de babá, que garantirá que o seu gatinho seja bem cuidado e não se sinta solitário enquanto você viaja. É como um amigo ou familiar que visita o animal, porém, se trata de um profissional da área, oferecendo muito mais possibilidades no cuidado.
Basicamente, tudo funciona da seguinte maneira: você contrata a pessoa, que vai à sua casa com a frequência combinada. O ideal é que a ida aconteça uma vez por dia, para que água e comida sejam trocadas.
Além disso, o gato receberá carinho e atenção, de modo a lidar melhor com o tédio e com a sensação de estar sozinho. Caso algo aconteça, como se o bichinho se sentir mal, o pet sitter saberá exatamente como agir.
4. QUAIS OS PRINCIPAIS CUIDADOS QUE DEVEM SER TOMADOS SE MEU GATO FICAR?
Se vai viajar e o felino ficará em casa, então escolha uma das soluções possíveis do tópico anterior para que ele fique em segurança. Porém, não basta apenas isso: é preciso tomar cuidados em cada uma das situações.
É assim que você garante o aproveitamento da viagem de maneira tranquila, sabendo que tudo correrá bem. Algumas precauções importantes estão as ligadas às seguintes situações:
4.1. DENTRO DE CASA
Se você pretende pedir para um amigo, familiar ou pet sitter ir até a sua casa, é preciso que o ambiente esteja organizado corretamente para manter a segurança das visitas.
É fundamental conferir se todas as portas e janelas, mesmo as que possuem grades e telas, estão bem fechadas. Isso evita que o felino escape ou mesmo sofra alguma queda — além, é claro, de impedir invasões.
Também desligue todos os equipamentos eletrônicos, já que uma queda de energia pode causar faíscas e incêndios. Além disso, o próprio animal pode fazer alguma travessura que termina em acidente.
Os produtos de limpeza e tóxicos devem ficar guardados em local bem protegido e impossível de ser acessado por acidente. Lembre-se de que a altura não é, necessariamente, um problema para o bichano, então, tudo deve ser guardado com cuidado.
As portas dos cômodos devem ficar abertas, de modo que o bichinho não se sinta confinado. Use pesos de porta ou móveis para impedir que elas fechem caso ele esbarre sem querer, por exemplo.
Se estiver calor, deixe um dos cômodos fresco, com um ventilador ligado em velocidade baixa. Água em abundância é fundamental para que ele não desidrate entre as visitas.
4.2. NA CASA DE UM FAMILIAR/AMIGO
Se pretende deixá-lo na casa de outra pessoa, vale a pena levá-lo lá algumas vezes antes, para que ele tenha alguma familiaridade com o ambiente.
Porém, lembre-se de que gatos são animais muito territoriais, então, essa não é a situação mais confortável do mundo para ele e não há muito que fazer para mudar essa sensação de incômodo.
Ao mesmo tempo, dá para amenizar a questão. Leve os brinquedos favoritos do bichinho, além de sua caixa de areia preferida. Isso garante que ele se sinta um pouco em casa.
Não se esqueça de conferir se o local é realmente seguro, com grades e telas de proteção. Prefira as pessoas que não possuem outros animais de estimação, de modo a evitar conflitos e brigas.
Deixe, ainda, todas as indicações necessárias, como remédios que ele pode estar tomando ou que possam ser necessários, além do telefone do veterinário. Em uma emergência, essas informações são úteis.
4.3. NO HOTELZINHO PARA GATOS
No caso de escolher um hotel para gatinhos, o procedimento é bem parecido, mas você precisa redobrar os cuidados na hora de selecionar o lugar. Se possível, peça indicações para pessoas conhecidas que já usaram o serviço para ter mais garantias de que tudo sairá como o previsto.
Também é importante conhecer o local com antecedência. Faça uma visita, veja como os animais são tratados e verifique se o espaço tem a ver com o que seu bichano está acostumado, mesmo que remotamente.
Não deixe de verificar se eles possuem total disponibilidade para o seu período de viagem. Inclusive, confira se há a possibilidade de estender a estadia, caso necessário. Como o transporte de volta pode atrasar, é preciso estar sempre prevenido.
Se for viável, leve o gatinho para uma estadia de um dia, antes de você viajar. Caso a experiência seja positiva e dentro do esperado, na próxima vez será mais fácil.
4.4. COM UM PET SITTER
Um pet sitter não é somente alguém que cuidará do seu bichinho de estimação, mas uma pessoa que estará na sua casa enquanto você não estiver. Por causa disso, é fundamental que ele seja de extrema confiança.
Novamente, vale a pena buscar indicações de conhecidos. Se não surgir nenhuma, procure por profissionais experientes e muito bem recomendados por outros clientes. Todo cuidado é necessário para não se arrepender depois.
Antes de contratar, tire todas as suas dúvidas. Pergunte sobre a experiência da pessoa, se ela já lidou com alguma situação difícil, se está acostumada com a raça do seu gato e assim por diante.
Com tudo certo, não se esqueça de deixar as orientações, além do seu telefone para contato. Verifique se o profissional oferece o envio de fotos, vídeos e atualizações sobre o estado do pet, algo bastante comum nesse meio, pois ajuda a aumentar a segurança de quem viaja.
5. POR QUANTO TEMPO É SEGURO DEIXAR O GATO SOZINHO?
É importante atentar para o tipo de viagem que você fará, antes mesmo de definir uma das soluções apresentadas. Um bate e volta, por exemplo, não tem tantas exigências quanto um passeio de 10 dias.
Em geral, os gatos ficam muito bem sozinhos por períodos de 6 a 8 horas, geralmente o tempo da sua rotina de trabalho diária. A partir disso, eles podem apresentar alguns sintomas ligados a tédio, solidão e insegurança.
Mesmo assim, alguns conseguem ficar entre 24 e 72 horas sozinhos sem grandes dificuldades, desde que tudo seja preparado corretamente.
Entretanto, em nenhuma hipótese você deve deixar o gato sozinho por mais de 3 dias. Esse limite é excessivamente elástico para alguns animais e, ir além dele, é perigoso em vários aspectos já citados.
O ideal mesmo é que ele seja cuidado, no mínimo, uma vez por dia, de modo a evitar todas as complicações e surpresas desagradáveis.
6. QUAIS SÃO OS 5 MELHORES BRINQUEDOS PARA GATOS QUE EU POSSO USAR NESSAS SITUAÇÕES?
Para tornar essa breve separação mais tolerável, alguns brinquedos são extremamente úteis. Eles ajudam a distrair o animal, além de mantê-lo ocupado com algo seguro e eficaz.
Veja algumas opções interessantes para seu pet.
6.1. BOLA COM CHOCALHO
Uma bola com chocalho oferece o estímulo visual e sonoro, de forma que seu bichinho se mantenha entretido. Ele poderá brincar sozinho pela casa, buscando a fonte de barulho que rola de um lado para o outro. Segura, evita que ele fique entediado.
6.2. MÓDULOS DE TECIDO
O Tubline Kubo é um módulo feito de tecido com locais de entrada e saída, para que seu animal se divirta passando por ele. O melhor jeito de aproveitá-lo é adquirindo mais de um e montando-os em um espaço específico da casa. É uma boa distração para o bichinho que fica saindo e entrando do ambiente colorido.
6.3. BRINQUEDO COM CATNIP
O catnip é uma erva que não vicia, mas que ajuda a mexer com os sentidos do gato. Ela auxilia tanto no divertimento quanto na diminuição do estresse — o que pode surgir quando você estiver longe. O Peixe Sino Catnip Luxo é um exemplo de objeto que fará o maior sucesso para divertir seu amigo peludo.
6.4. TENDA PARA GATO
Parecida com as opções usada para bebês, a tenda para gato conta com alguns elementos pendurados que distraem o felino de uma nova perspectiva. Além disso, o lugar é quentinho e ideal para que ele descanse e aproveite sem preocupações.
6.5. TÚNEL DE BRINQUEDO
Gatinhos adoram entrar e sair de lugares, seja para brincar ou dormir. Por isso, o túnel de brinquedo é uma ótima opção, já que ele mantém o formato e ainda ajuda o amigo de quatro patas a se exercitar. E, se ele se sentir inseguro, esse local será um ótimo esconderijo, onde ele poderá se acalmar e descansar.
7. CONCLUSÃO
Com os cuidados ao deixar o gato sozinho quando for viajar, você não retornará para surpresas desagradáveis. Portanto, escolha entre contar com amigos ou parentes, com um hotel para gatos ou mesmo com a ajuda profissional de um pet sitter. E não esqueça de selecionar os brinquedos certos para que tudo seja mais tranquilo.
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