
Pesquisa mostra que brasileiros não priorizam cuidados preventivos em pets
Uma pesquisa inédita, realizada pelo IBOPE Inteligência, em todo o território nacional, chama a atenção para a conscientização da população sobre a importância da posse responsável de um pet. Com a pesquisa, foi possível entender como está o cuidado do brasileiro com estes companheiros atualmente. A intenção da iniciativa é de fazer um alerta, uma vez que este mercado representa, atualmente, mais de 139,3 milhões de animais domésticos no Brasil.
“Muitas vezes os tutores não consideram fatores importantes para a proteção do pet e não executam medidas simples, como adequação do local em que esse animal irá morar ou a ida regular ao médico veterinário. Os animais estão em posição de destaque na composição familiar, por serem considerados mais um membro dela, então estar alerta a esses itens também é um sinal de carinho e atenção”, completa Fernanda.
A pesquisa destaca, ainda, que a maioria das pessoas ainda não possuem o hábito de utilizar medicamentos veterinários de forma preventiva. O levantamento revela que apenas 47% fazem a aplicação de produtos contra pulgas e carrapatos de forma preventiva (de duas a três vezes ao ano) – 51% em cães e 46% em gatos. Os demais ou não utilizam ou só aplicam quando é identificado o problema no animal.
“O tutor precisa sempre fazer consultas ao veterinário e aplicar a medicação antes ser identificado a contaminação do animal. A preocupação principal para isso é que, ao picar, o inseto pode transmitir doenças para o pet – como verminoses, doença de Lyme, leishmaniose, entre outras – que são debilitantes e podem vir a atingir toda a família, justamente por serem transmissíveis do animal ao ser humano”, finaliza Ana Leticia Gulin, gerente de marketing de Saúde Animal da Bayer .