Cuidados com as roseiras

Para que as roseira se desenvolvam fortes e produzam bonitas flores, devemos proceder com os cuidados devidos. Essas plantas precisam de regas regulares e com bastante água; capinas normais; fazer adubações, quando necessário, usando esterco de aves, coelhos, bois, cavalos, etc., além da cobertura que deve ser enterrada servindo, também, como adubo; fazer pulverizações que se fizerem necessárias para o combate às doenças, insetos, etc. e fazer as podas, quando indicado. 

 

Na maioria dos casos, é indispensável cercar bem o roseiral ou jardim, para evitar a entrada de animais que possam dar prejuízos, ao comerem as pontas das roseiras, ou nelas pisando, destruindo-as. 

 

Poda

 

Há três tipos de poda: a poda longa, quando deixamos 8 a 12 gemas ou olhos nos galhos ou hastes principais e a poda curta, quando deixamos somente 2 a 3, no máximo, bem como uma poda intermediária, a mais usada. 

 

A poda, normalmente, é feita na entrada do inverno, mas pode ser feita o ano todo. O mais interessante, porém, é fazermos uma poda de março a abril, para obtermos rosas durante o inverno ou junho a julho e para que elas sejam colhidas na primavera e no verão. 

 

A longa é feita nas roseiras que crescem muito, chegando suas hastes a 2m de comprimento, com somente uma rosa na ponta. Neste caso, colhemos a rosa e, depois, envergamos o galho, prendendo-o na própria roseira ou em uma estaca ou pedra pesada pois, desse modo, de cada gema nascerá uma haste e em cada uma delas, uma rosa. 

 

Quando deixamos uma rosa no pé. Até se abrir e depois murchar ou se desfolhar, devemos sempre podar a sua haste, deixando 3 ou 4 gemas apenas. 

 

Não devemos podar os galhos muito perto do ramo do qual eles saem, ou muito perto de uma gema, porque sempre uma parte próxima ao corte fica seca, podendo atingir o ramo ou a gema, prejudicando-os ou até os matando. O corte deve ser feito com um canivete bem afiado, pois a tesoura pode esmagar os tecidos, prejudicando o galho e até mesmo a roseira. Esses cortes não devem ser muito oblíquos em relação ao eixo do galho, para evitar que muito lenho fique exposto

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