CORUJA

CORUJA

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo:         Cordado
Classe: Aves
Ordem: Strigiformes
Famílias
Strigidae
Tytonidae

O termo coruja é a designação comum das aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Na região do Amazonas, algumas espécies também são chamadas de murutucu. Tais aves possuem hábitos notívagos e voo silencioso devido à estrutura das penas, alimentando-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores e morcegos), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar. Julgava-se também que essas aves gostam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas. Na realidade, elas procuravam os insetos atraídos pela luz das lamparinas. Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores, como o gavião.
As corujas podem girar sua cabeça e pescoço em até 270º em qualquer direção.
O símbolo da Deusa grega da sabedoria, Atena, é a coruja. Também considerada o símbolo da filosofia.

As Corujas, são aves de tamanho bastante variado, com a cabeça aparentemente muito grande. Têm olhos grandes dirigidos para a frente, bico curto e arqueado. Têm visão e audição extremamente aguçadas, o que lhes permite caçar no escuro. Seus hábitos são quase sempre noturnos e o vôo silencioso. São carnívoras e alimentam-se principalmente de insetos, pequenos roedores e aves. As espécies mais comuns na região são: Suindara, Corujinha-do-mato, Coruja-do-campo, Caburé ou Caburé-de-sol.

REPRODUÇÃO
O período da reprodução depende da espécie. A prole é de cerca de cinco ovos por gestação. Depois da eclosão, o macho cuida dos filhotes por dois meses até que estes aprendam a se defender. A maioria das espécies nidifica em árvores. Mas algumas corujas fazem o ninho em áreas de relvas baixas, junto às árvores. Cavam no chão verticalmente e depois prosseguem horizontalmente até o ponto definido para colocar o ninho livre de predadores. O macho fica de sentinela na árvore, cuidando do ninho, principalmente durante o dia. Na presença de um possível invasor, os filhotes podem imitar sons de serpente (sibilar), fazendo o agressor desistir do ataque.

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