Aumenta o numero de turistas que viajam com seus animais de estimação

Aumenta o numero de turistas que viajam com seus animais de estimação
Aumenta o numero de turistas que viajam com seus animais de estimação
Com objetivo de se diferenciar no mercado, as redes hoteleiras estão de olho no público que faz questão de viajar acompanhado dos animais de estimação, em especial cães e gatos. A iniciativa tem motivo: empresas especializadas no segmento calculam que a receptividade aos bichinhos representa um incremento médio de 10% no faturamento. Outra vantagem para os hotéis é a possibilidade de fidelização deste tipo de público.
Para os turistas, além da comodidade de não se separar dos “amigos”, a viagem acompanhada dos animais pode representar a economia de despesas com veterinários e cuidadores. Outra vantagem é a de prevenir problemas decorrentes de longos períodos de afastamentos dos donos, quando alguns animais acabam desenvolvendo alergias, ficam deprimidos e param de comer.
Há algum tempo, o espaço destinado aos animais de estimação era o quintal da casa. No máximo, saíam para dar umas voltinhas na rua, duas ou três vezes por dia. Mesmo ainda proibidos de circular por alguns locais, os pets, sobretudo os cães, têm conquistado cada vez mais espaço e estão sendo, aos poucos, aceitos em alguns estabelecimentos, como shoppings e restaurantes.
Os animais de estimação são considerados atualmente como integrantes da família e a quantidade deles nos lares brasileiros supera o número de crianças. De acordo com pesquisas realizadas pelo IBGE, em 2013, o número de cachorros nos domicílios brasileiros chegou a uma estimativa de 52,2 milhões (Pesquisa Nacional de Saúde – PNS), enquanto o número de crianças de até 14 anos, no mesmo ano, foi de 44,9 milhões (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – PNAD). Além disso, a PNS mostra que no DF, 32,3% das residências têm pelo menos um cão, enquanto 6,9% dos lares possuem ao menos um gato. Em todo o País, 44,3% dos domicílios possuem pelo menos um cachorro, o equivalente a 28,9 milhões de lares.
Parte dessa estimativa, a funcionária pública Lilian Teixeira Nunes, de 37 anos, que é casada e não tem filhos, cria cinco cachorros e um gato. “São todos meus filhos”, diz. Ela acredita que os empresários deveriam pensar mais em iniciativas para a aceitação dos bichinhos em empreendimentos comerciais. “O empresário só tem a ganhar porque é uma forma de atrair mais clientes”, afirma. Normalmente, ela não costuma frequentar shoppings ou restaurantes com os filhos de quatro patas porque sabe que há proibição na maioria dos lugares. “Nas poucas vezes em que fui, as pessoas olhavam de cara feia. Acho que as empresas deveriam aceitar a presença dos animais, mas sempre com a conscientização do dono. Temos que respeitar também quem não gosta dos bichinhos. Acredito que falta um pouco de respeito e convivência”, completa.

Os hotéis e restaurantes precisam aceitar cães e gatos e se capacitar para isto, pois é realmente uma tendencia nacional com um publico alvo em potencial.
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