Araticum

Araticum

Araticum

Nome científico: Annona crassiflora

Cor: Casca verde amarronzado e polpa que vai do bege ao alaranjado

Formato: Globoso ou alongado

Tamanho médio aproximado: O frutos alcançam mais de 15 cm de diâmetro e 2 kg de peso, e contêm muitas sementes com cerca de 1,5 cm de comprimento em média.

Textura: Enquanto a casca é áspera – embora não ofereça muita resistência à separação dos gomos – o fruto oferece uma polpa cremosa.

Sabor: adstringente

Sazonalidade: de outubro a abril (principalmente de fevereiro a março).

Consumo: a polpa pode ser consumida ao natural ou na forma de batidas, bolos, biscoitos e bolachas, picolés, sorvetes, geléias e diversos doces.

Origem: Antilhas

História: a introdução da fruta no Brasil tem datas históricas precisas: segundo Pio Corrêa, na Bahia corria o ano de 1626 quando o Conde de Miranda plantou a primeira árvore dessa variedade, e já era 1811 quando um agrônomo francês introduziu-a no Rio de Janeiro, a pedido do Rei D.João VI. Estima-se, no entanto, que algumas variedades silvestres da fruta, originárias das Antilhas, deslocaram-se também até atingirem a região amazônica, transformando-se em espécies subespontâneas antes mesmo da chegada dos europeus.

Curiosidades: o nome araticum é derivado do tupi, podendo significar árvore de fibra rija e dura, fruto do céu, saboroso, ou ainda fruto mole. O araticum tem ainda diversos nomes populares como marolo, araticum liso, araticum dos lisos, marolinha, araticum do campo, araticum dos grandes, cabeça de negro.

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