Pesquisa explica como os cães envelhecem

Pesquisa explica como os cães envelhecem

Pesquisa explica como os cães envelhecem

Ao calcular como os cães envelhecem, sempre houve uma generalização de que um ano humano corresponde a sete anos caninos. No entanto, essa regra varia de acordo com a raça e o tamanho do animal, e envolve uma série de mudanças físicas e comportamentais características.

A expectativa de vida de um cão médio é de aproximadamente 12 anos, embora esse número varie dependendo de fatores físicos, genéticos, ambientais ou nutricionais, entre muitos outros.

Ao classificar esses animais como idosos, independentemente do tamanho, os donos tendem a ficar confusos. De fato, enquanto consideram que um cão envelhece após sete ou nove anos, a maioria dos veterinários adianta esse número para cinco ou sete.

Para determinar essa idade, os especialistas analisam uma série de mudanças na aparência e no comportamento do animal.

Sinais para entender como os cães envelhecem
Mudanças na cor da pelagem. Assim como acontece com os seres humanos, o surgimento de pelos grisalhos é um dos sinais mais notáveis ​​do envelhecimento. Normalmente, esse pelo acinzentado fica concentrado no focinho e ao redor dos olhos.
Alterações nos olhos. A perda da visão, que pode culminar em cataratas, é acompanhada por afundamento ocular, presença de manchas marrons ou outras alterações morfológicas em comparação aos olhos saudáveis ​​da juventude.
Variação de peso. Embora possa acontecer que a diminuição da atividade contribua para o ganho de peso, geralmente há uma perda do mesmo. O motivo é um apetite menor do animal, que leva à redução da ingestão de alimentos e da frequência.

Mudanças no comportamento urinário. A incapacidade de conter a urina não precisa ser punida, pois é outro sintoma de que o cão está envelhecendo. Ao mesmo tempo, o declínio alimentar pode causar constipação crônica.
Apatia. Dor física ou falta de energia podem levar ao isolamento do animal. Portanto, os cães que não querem ser incomodados por outros membros da família tendem a se esconder ou recorrer a cochilos mais longos do que o normal.
Comportamento agressivo. O comportamento arisco geralmente vem combinado com reações violentas no caso do animal estar incomodado com suas doenças. Além disso, o fator medo aumenta com a velhice e leva a respostas desproporcionais para se proteger.
Desorientação e comportamentos repetitivos. Os esquecimentos e outros transtornos mentais podem levar a tropeços, ao aparecimento de tiques nervosos e outras anormalidades.

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