Acido giberélico GA3

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Acido giberélico GA3

50 GRAMAS POR R$ 38,50

*Mais despesas de correios

GRAU DE PUREZA : 95%

O acido Giberélico (GA3) É sintetizado naturalmente pelas plantas

SEMENTES DE MUITAS ESPÉCIES DE PLANTAS REQUEREM A EXPOSIÇÃO A BAIXAS OU ALTAS TEMPERATURAS POR UM CERTO PERÍODO DE TEMPO ANTES QUE GERMINEM: (ESTRATIFICAÇÃO TÉRMICA).

GA3 QUEBRA A DORMÊNCIA DESSAS SEMENTES.

Indicado para :

Quebrar dormência e acelerar a germinação de sementes

Induzir florescimento das plantas

Acelerar o processo de formação de porta enxertos ( cavalo )

atingindo o tamanho e diâmetro do caule ideal para enxertia

aumenta o tamanho do fruto

retarda a maturação de frutos colhidos

acelerar o desenvolvimento e crescimento das plantas

aumentar os entrenós ( região entre as gemas laterais )

PRODUTO EFICAZ, COM AVAL DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, AUXILIANDO NA QUEBRA DE DORMÊNCIA DE INÚMERAS ESPÉCIES, AUXILIANDO NO VINGAMENTO DOS FRUTOS, PROCEDENDO COMO MELHOR E MAIS EFICAZ FERTILIZANTE PARA PLANTAS, GARANTINDO A COLHEITA.

PRINCIPAIS EFEITOS:

1 – acentuada alongamento de caules e ramos, principalmente de plantas anãs, que passam a crescer até o tamanho que seria o normal da espécie.

2 – provocam a quebra da dormência e aceleram a germinação de sementes.

3 – fazem com que as plantas que só florescem quando os dias são longos, florir também em dias de duração mais curta.

4 -provocam a formação de frutos partenocárpicos com a mesma eficiência que as auxinas.

As giberelinas

     A história inicial das giberelinas foi um produto exclusivo dos cientistas japoneses. Em 1926, E.Kurosawa estudava uma doença de arroz (Oryza sativa) denominada de doença das “plantinhas loucas” , na qual a planta crescia rapidamente, era alta, com coloração pálida e adoentada, com tendência a cair. Kurosawa descobriu que a causa de tal doença era uma substância produzida por uma espécie de fungo, Gibberella fujikuroi, o qual parasitava as plântulas. A giberelina foi assim denominada e isolada em 1934. As giberelinas estão presentes possivelmente em todas as plantas, por todas as suas partes e em diferentes concentrações, sendo que as mais altas concentrações estão em sementes ainda imaturas. Mais de 78 giberelinas já foram isoladas e identificadas quimicamente. O grupo mais bem estudado e o GA3 (conhecido por acido giberélico), que é também produzido pelo fungo Gibberella fujikuroi.

    As giberelinas têm efeitos drásticos no alongamento dos caules e folhas de plantas intactas, através da estimulação tanto da divisão celular como do alongamento celular.

Locais de produção das giberelinas no vegetal

As giberelinas são produzidas em tecidos jovens do sistema caulinar e sementes em desenvolvimento. É incerto se sua síntese ocorre também nas raízes. Após a síntese, as giberelinas são provavelmente transportadas pelo xilema e floema.

Giberelinas e os mutantes anões

Aplicando giberelina em plantas anãs, verifica-se que elas se tornam indistinguíveis das plantas de altura normal (plantas não mutantes), indicando que as plantas anãs (mutantes) são incapazes de sintetizar giberelinas e que o crescimento dos tecidos requer este regulador.

Giberelinas e as sementes

Em muitas espécies de plantas, incluindo o alface, o tabaco e a aveia selvagem, as giberelinas quebram a dormência das sementes, promovendo o crescimento do embrião e a emergência da plântula. Especificamente, as giberelinas estimulam o alongamento celular, fazendo com que a radícula rompa o tegumento da semente.

Giberelinas e desenvolvimento de frutos

Giberelinas, assim como auxinas, podem causar o desenvolvimento de frutos partenocárpicos (sem sementes), incluindo maçã, abóbora, berinjela e groselha. A maior aplicação comercial das giberelinas é na produção de uvas para a mesa. O ácido giberélico promove a produção de frutos grandes, sem sementes, soltos entre si.

Aplicações práticas das giberelinas

Giberelinas podem ser usadas na quebra de dormência de sementes de várias espécies de vegetais, acelerando a germinação uniforme de plantações. Em sementes de cevada e outras gramíneas, a giberelina produzida pelo embrião acelera a digestão em reservas nutritivas contidas no endosperma (região rica em reservas), pois estimula a produção de enzimas hidrolíticas.

Giberelinas podem ser usadas para antecipar a produção de sementes em plantas bienais. Juntamente com as citocininas, desempenham importante papel no processo de germinação de sementes.

Giberelinas e auxinas são largamente utilizadas para a produção de frutos partenocárpicos (sem sementes).

Giberelinas estimulam o florescimento de plantas de dia longo (PDL)) e bienais.

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Peso 1 kg
Dimensões 20 × 20 × 20 cm