Como ganhar dinheiro cultivando flores

Como ganhar dinheiro cultivando flores
O cultivo de flores no Brasil começou praticamente na década de 60, com a chegada dos imigrantes holandeses, que vieram trazendo modernas tecnologias de cultivo, assim, o setor que era quase inexistente, obteve maior crescimento.

O cultivo de flores envolve em sua cadeia produtiva uma série de profissionais e direcionamento para seus produtos, pois tanto poderá ser cultivado flores que atendam a demanda de amantes da jardinagem, quanto as flores de corte para comercialização pelas floriculturas ou ainda para utilização em vasos.

O comércio de flores, apesar das novas tecnologias de produção oferecerem o produto final em todas as estações e meses do ano, apresentam consumo mais acentuado em algumas datas comemorativas, tais como dia dos namorados, dia das mães, dentre outras datas especiais.

Assim os cultivadores de flores devem estar preparados para aumentar sua produção nestas sazonalidades.

A produção de flores movimenta por ano cerca de R$ 4,3 bilhões no País e para impulsionar ainda mais o cultivo de espécies ornamentais, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) trabalha em conjunto com o setor cooperativo para a implementação de medidas de incentivo à produção. A iniciativa visa à geração de emprego e renda às famílias nas respectivas regiões produtoras do Brasil.

O mercado de flores no Brasil é menor que em muitos países como, por exemplo, Estados Unidos e alguns países da Europa, em geral. Contudo, este é um mercado que apresenta um grande potencial de crescimento caracterizado pelo surgimento de novos pólos geográficos regionais de produção, aumento das exportações e do consumo interno.

Hoje, são nove mil os produtores registrados no País. São eles, os responsáveis pela geração de 194 mil empregos diretos, dos quais 96 mil (49,5%) relativos à produção, 6 mil (3,1%) relacionados à distribuição, 77 mil (39,7%) no varejo e 15 mil (7,7%) em outras funções, principalmente de apoio, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor).

O principal pólo produtor brasileiro é São Paulo destacando-se a cidade de Holambra, seguido por Minas Gerais, Rio grande do Sul e Santa Catarina. Outros estados do Nordeste, como por exemplo, Ceará, Alagoas, Pernambuco e Bahia também começam a ampliar a produção de flores.

As flores de corte são responsáveis por 29% do Cultivo de Flores do país e as flores em vaso por 13%. Dentre as flores de corte, a principal espécie produzida no Brasil é a rosa, ocupando entre 25% e 30% da área total plantada.

Ameaças e oportunidades

As oportunidades de negócios são definidas pelas possibilidades de bons resultados financeiros que o empreendedor vislumbra ao implantar um novo empreendimento.

O conhecimento real das possibilidades de sucesso somente será possível através de pesquisa de mercado.

Uma pesquisa não precisa ser sofisticada, dispendiosa – em termos financeiros – ou complexa. Ela pode ser elaborada de forma simplificada e aplicada pelo próprio empresário, para estudar a concorrência já instalada, em termos de padrão de qualidade e valores praticados.

O risco de abrir as portas sem conhecimento do ambiente local é muito grande, e pode significar o fracasso do Cultivo de Flores.

Oportunidades

Investimento da Embrapa em pesquisas, possibilitando a redução dos custos na produção;

Programa de expansão e fortalecimento da cadeia produtiva da floricultura do Sebrae, que promove a articulação de parcerias, pesquisas de mercado, capacitação, sensibilização e estímulo ao associativismo.

Exportação: o mercado internacional movimenta nove bilhões ao ano e a participação brasileira ainda é tímida neste mercado.

Ameaças

As ameaças são representadas por todas as possibilidades de insucesso que o futuro empresário pode identificar para o novo negócio. A realização da pesquisa sugerida fornece subsídios para a previsão de dificuldades que poderão aparecer.

São ameaças para uma empresa de pequeno porte que Cultiva Flores:

Baixo consumo per capita de flores no Brasil;

Dificuldade de transporte adequado para conservação das flores;

Concentração maior das vendas em datas e ocasiões específicas como dia dos namorados, dia das mães, ano novo e finados.

Localização
O empreendedor deverá buscar uma área localizada na zona rural, pois o cultivo de flores requer espaço de plantio. Entretanto, é recomendada a proximidade com as cidades. O contato com a zona urbana é bastante intenso incluindo nesse processo a contratação de mão-de-obra fixa ou mesmo temporária e a redução de tempo para transporte.

Caso não seja viável por diversos motivos fazer o cultivo próximo a zona urbana, o empreendedor deverá dar preferência para propriedade com proximidade a rodovias, facilitando o transporte da produção para os centros distribuidores ou mesmo consumidores intermediários (floriculturas).

O empreendedor deverá solicitar uma análise do solo num laboratório qualificado no momento em que encontrar a área para a implantação do centro de cultivo de flores e plantas ornamentais. A produção dependerá da qualidade do solo e da capacidade de ajuste às condições ideais de plantio para ter uma capacidade produtiva expressiva.

A localização é um aspecto de relevância para iniciação de um empreendimento. Ela poderá ser determinante para o sucesso ou insucesso do futuro negócio.

Alguns aspectos são considerados como favoráveis para o Cultivo de Flores:

Aspecto de infra-estrutura:

– Disponibilidade de energia elétrica, água e esgotos;
– Serviços telefônicos e de internet na área;
– Via de acesso ao local de produção, bem como pontos de escoamento da produção;
– Zonal rural dentro do perímetro urbano.

Disponibilidade de mão-de-obra:
– Existência de mão de obra qualificada na região.

Condições naturais:

– Condições de solo favoráveis para o plantio de vários tipos de flores;
– Terrenos pouco acidentados;
– Clima favorável para o Cultivo de Flores.

Neste tipo de negócio, a proximidade dos fornecedores não uma variável relevante.

Estrutura
A estrutura básica deve contar com um espaço/área disponível para a implantação do empreendimento, sendo que o porte deste irá variar gradativamente com o crescimento do mesmo.

O tamanho da estrutura varia de acordo com o interesse e a expectativa do empreendedor. Deve-se ficar atento aos aspectos específicos, tais como: o clima regional do local que será implantada a empresa de cultivo de flores e como esse clima se comporta em todas as estações do ano. Algumas observações:

1. O ideal é ter um viveiro para cada tipo/espécie de flor;

2. Deve-se destinar uma área para instalação da parte administrativa e operacional:

a. Área para armazenamento dos equipamentos utilizados no processo produtivo das flores;

b. Área para o armazenamento dos defensivos e adubos;

c. Área para armazenamento dos vasos e outras embalagens, a serem utilizados para o transporte das flores.

Todos os espaços indicados devem ser dotados de lay-out adequado, respeitando a facilidade de movimentação, bem como ser parte integrante do processo integrado com a área de estoque dos adubos e defensivos, visando ter maior mobilidade durante o processo produtivo de aplicação desses itens tão importantes no aumento da produtividade.

Pessoal
O manejo com o cultivo de flores exige uma mão-de-obra treinada e especializada, que deve estar sendo reciclada constantemente.

O empreendedor que está iniciando um negócio deve estar atento para não exceder os custos. Contratar muitas pessoas inicialmente pode impactar negativamente os custos iniciais de produção. É muito comum encontrar dentro deste ramo produtores que contam com a ajuda de pessoas da família, além de contratar mão de obra temporária para períodos específicos de maior demanda de trabalho.

Uma área de 230 m² demanda um responsável técnico, que pode ser o próprio produtor, dois floricultores e um motorista.

Floricultores

Responsabilidades:
– Plantação e manutenção de cultivos;
– Colheita e pós-colheita de das flores;
– Acondicionamento e embalagem;
– Manuseamento e aplicação de produtos fitossanitários;
– Gestão do controle ambiental de estufas.

Motorista

Responsabilidade:
– Transportar as plantas até os clientes.

Responsável Técnico

Responsabilidades:
– Conhecer as principais espécies de flores produzidas pelo mercado e orientar sobre seus respectivos processos produtivos;
– Planejar a produção;
– Realizar a análise econômica da produção;
– Diferenciar as melhores técnicas para o cultivo;
– Preparar o substrato adequado a cada planta:
– Realizar o cultivo de flores em canteiro e em vasos;
– Reproduzir flores usando as diversas técnicas de multiplicação.

Como existe mais de uma profissão ligada a este tipo de empreendimento o piso salarial dos empregados de um Cultivo de Flores é regulado por mais de um sindicato, como por exemplo, o Sindicato dos Engenheiros Agrônomos e Sindicato dos Floristas e Floricultores. A partir do piso salarial estabelecido para cada categoria, o empresário deverá manter políticas que remunerem adequadamente os empregados, considerando-se os níveis de competências pessoais.

Recomenda-se a adoção de uma política de retenção de pessoal, oferecendo incentivos e benefícios financeiros ou não. Assim, a empresa poderá diminuir os níveis de rotatividade e obter vantagens como a criação de vínculo entre funcionários e clientes e ainda a diminuição de custos com: recrutamento e seleção, treinamento de novos funcionários e custos com demissões.

Equipamentos
Existem equipamentos apropriados para cada atividade da empresa de Cultivo de Flores:

Equipamentos necessários à realização de atividades administrativas:

– Mesa;
– Cadeiras;
– Arquivo para pastas suspensa;
– Computador;
– Impressora;
– Telefone

Equipamentos e materiais para produção em estufa e a céu aberto:
– Estufa;
– Máquina agrícola para desinfecção de solo;
– Equipamentos para irrigação;
– Tela plástica para sombreamento;
– Embalagem plástica para mudas;
– Caixas;
– Podador motorizado;
– Pá;
– Arado de disco;
– Enxada rotativa;
– Enxada.

Equipamentos para distribuição: Caminhão.

Os equipamentos básicos são:

– Equipamentos para a aplicação de defensivos (bombas de pulverização, reservatório de calda, mangueiras e etc);
– Sistema de irrigação;
– Implementos diversos (pás, enxadas, cavadores, forcados, tesouras de poda e etc).

Detalhadamente temos:
– Bombas de pulverização;
– Reservatório de calda;
– Adubadeiras;
– Mangueiras;
– Sistema de irrigação;
– Tubetes;
– Sementeiras;
– Vasos;
– Suporte para vasos;
– Câmera frigorífica;
– Limpadores de rosas;
– Sacos;
– Latas;
– Embalagens;
– Pás;
– Enxadas;
– Cavadores;
– Forcados;
– Regadores;
– Tesouras de Poda;

A parte tecnológica é extremamente importante para o controle de produção/cultivo, estruturando os indicadores de capacidade produtiva de cada viveiro e espécie, vinculada a produção efetiva. Também efetua o controle de aplicações de adubos e inseticidas segundo as necessidades de cada espécie, controla automaticamente a irrigação, além é claro da gestão administrativo-financeira, gestão comercial, enfim a gestão geral do negócio.

A inclusão da tecnologia nesse segmento fará um grande diferencial, já que é necessário ter um amplo controle de todas as etapas produtivas, tanto no cultivo, produto final e comercialização, agregado ainda a rigorosa programação de controles de distribuição do produto final aos pontos de vendas.

Diante disso, será fundamental contar com um software de ERP (Enterprise Resource Planning), ou simplesmente denominado sistema de gestão integrado de empresa, que possibilite a gestão integrada da empresa em todas as suas áreas, inclusive possibilitando o controle de custos de produção para melhorar o resultado operacional da empresa.

Matéria Prima e Mercadoria
A gestão de estoques no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros, os seguintes três importantes indicadores de desempenho:

Giro dos estoques: o giro dos estoques é um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoques é recuperado através das vendas. Usualmente é medido em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado.

Obs.: Quanto maior for a freqüência de entregas dos fornecedores, logicamente em menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, também chamado de índice de rotação de estoques.

Cobertura dos estoques: o índice de cobertura dos estoques é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento.

Nível de serviço ao cliente: o indicador de nível de serviço ao cliente para o ambiente do varejo de pronta entrega, isto é, aquele segmento de negócio em que o cliente quer receber a mercadoria, ou serviço, imediatamente após a escolha; demonstra o número de oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de não existir a mercadoria em estoque ou não se poder executar o serviço com prontidão.

Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da empresa.

Matéria-prima / Insumos:

Sementes: As sementes podem ser importadas, compradas de fornecedores nacionais ou coletadas.

Substratos: Os substratos devem apresentar alta capacidade de armazenamento de água, ser poroso com o intuito de facilitar a aeração. Deve ser estável ao longo do tempo, ter alta capacidade de absorção, estar livre de patógenos, pragas, sementes de plantas infestantes e substâncias nocivas ao desenvolvimento das plantas

Produtos utilizados no substrato: casca de acácia, casca de arroz, adubo químico, esterco de galinha, casca de pinus, esterco de gado, turfa, xaxim, palha de arroz, areia e etc.

Produtos fitossanitários: fungicidas, acaricidas, e inseticidas.

Produto/ Mercadoria: Flores diversas para venda a distribuidores ou floriculturas; Vasos com flores; Mudas e botão.

O empreendedor deve buscar conhecer bem os ciclos das flores e plantas ornamentais que serão cultivadas. Esse conhecimento torna-se primordial, pois cada espécie de flor ou planta ornamental tem a época e as condições de solo e clima adequadas para o plantio.

Segue abaixo um descritivo das condições requeridas para algumas espécies de flores e plantas ornamentais.

Planta: Lírio da Paz
Propagação: Semente, divisão por touceiras ou micropropagação.
Temperatura: 5º-15º
Luz: Indireta, em grande quantidade.
Solo: Úmido, mais sem encharcar.
Florescimento: De janeiro a março e de julho a setembro.
Ambiente: Interno.

Planta: Mandevilla
Propagação: Por sementes ou estacas.
Temperatura: 24º-26º
Luz: Luz solar plena
Solo: Úmido mais sem encharcar
Florescimento: O ano todo, um pouco menos no inverno.
Ambiente: Externo

Planta: Pupunha
Propagação: Por mudas
Temperatura: 22º-26º
Luz: Pelo sol.
Solo: Moderadamente úmido.
Florescimento: De Agosto a dezembro.
Ambiente: Externo.

Planta: Cananga do Japão
Propagação: Divisão de rizomas.
Temperatura: Indiferente
Luz: Luz solar plena e meia sombra.
Solo: Rico em matéria orgânica.
Florescimento: Na primavera
Ambiente:

Planta: Rainha da Noite
Propagação: Estacas de caule
Temperatura: 18º-32º
Luz: Luz solar plena
Solo: Moderadamente úmido.
Florescimento: Final da primavera e início do outono.
Ambiente: Indiferente

Planta: Onze horas
Propagação: Sementes ou estaquia de pontas de ramo.
Temperatura: Indiferente
Luz: Sol pleno
Solo: Levemente secos.
Florescimento: Da primavera até o verão.
Ambiente: Externo

Planta: Alpínia
Propagação: Divisão de rizomas.
Temperatura: 24º-30º
Luz: Luz solar plena.
Solo: Moderadamente úmido, sem encharcar.
Florescimento: No verão e no outono.
Ambiente: Externo

Planta: Antúrio
Propagação: Por divisão de touceiras.
Temperatura: 25º-30º
Luz: Meia sombra
Solo: Moderadamente úmido, sem encharcar.
Florescimento: O ano todo.
Ambiente: Externo e Interno.

Planta: Azaléia
Propagação: Estacas de galho.
Temperatura: 10º-20º
Luz: Sol pleno e meia sombra.
Solo: Moderadamente úmido, sem encharcar
Florescimento: Inverno e início da primavera
Ambiente: Externo

Planta: Avencas
Propagação: Por esporos
Temperatura: Indiferente
Luz: Meia sombra.
Solo: Moderadamente úmido, sem encharcar.
Florescimento: O ano todo.
Ambiente: Externo e Interno.

Planta: Boca-de-leão
Propagação: Por meio de sementes
Temperatura: 20º-24º
Luz: Sol pleno
Solo: 20º-24º
Florescimento: Inverno e Primavera
Ambiente: Externo

Planta: Bromélias
Propagação: Por sementes e brotos que surgem dos rizomas.
Temperatura: Temperaturas elevadas.
Luz: Bastante claridade, mais com luz difusa.
Solo: Todo tipo de solo.
Florescimento: Verão.
Ambiente: Externo e Interno

Planta: Calceolária
Propagação: Por meio de sementes ou estacas.
Temperatura: Indiferente
Luz: Luz solar indireta.
Solo: Úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Fim do inverno e durante a primavera
Ambiente: Indiferente

Planta: Calêndula
Propagação: Por meio de sementes.
Temperatura: 08º-16º
Luz: Sol pleno
Solo: Úmido mais sem encharcar.
Florescimento: O ano todo.
Ambiente: Externo e Interno.

Planta: Camélia
Propagação: Por meio de sementes ou estacas.
Temperatura: Amena
Luz: Meia sombra.
Solo: Moderadamente úmido, sem encharcar.
Florescimento: Outono e Inverno
Ambiente: Externo e Interno.

Planta: Dália
Propagação: Por meio de sementes, estaquia das pontas dos ramos ou divisão das raies tuberosas.
Temperatura: 18º-20º
Luz: Meia sombra no clima quente e sol pleno no frio.
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Primavera e Verão.
Ambiente: Externo Interno.

Planta: Flor-de-Cera
Propagação: Estacas de galho
Temperatura: 20º-25º
Luz: Muita luz, mais indireta.
Solo: Moderadamente úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Verão
Ambiente: Indiferente

Planta: Flor de Lis
Propagação: Divisão de bulbos, durante o repouso.
Temperatura: Indiferente
Luz: Luz solar plena.
Solo: Arenoso, úmido, sem encharcar
Florescimento: Verão
Ambiente: Indiferente

Planta: Flor de Lótus
Propagação: Por meio de sementes ou divisão de rizomas.
Temperatura: Sol pleno.
Luz: Indiferente
Solo: Planta Aquática.
Florescimento: Primavera e início do verão
Ambiente: Indiferente

Planta: Frésia
Propagação: Por meio de bulbos perenes.
Temperatura: Ameno
Luz: Luz solar plena.
Solo: Moderadamente úmido mais sem encharcar.
Florescimento: No final do inverno e primavera
Ambiente: Externo e interno

Planta: Fúcsia
Propagação: Estaquia de ramos.
Temperatura: Ameno
Luz: Sol pleno e meia sombra.
Solo: Moderadamente úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Primavera
Ambiente: Indiferente

Planta: Gardênia
Propagação: Estaquia de ponto de ramos.
Temperatura: Indiferente
Luz: Sol pleno e meio sombra das 11h às 17h.
Solo: Moderadamente úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Inicio da primavera
Ambiente: Indiferente

Planta: Gérbera
Propagação: Por meio de sementes ou propagação de touceiras.
Temperatura: 20º-25º
Luz: Sol pleno
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: No fim do inverno e inicio da primavera.
Ambiente: Interno

Planta: Girassol
Propagação: Por sementes.
Temperatura: 18º-30º
Luz: Muita luz, mais indireta.
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: O ano todo.
Ambiente: Interno e externo.

Planta: Gloriosa
Propagação: Por meio de divisão de rizomas.
Temperatura: Indiferente
Luz: Luz solar plena.
Solo: Arenoso
Florescimento: No fim da primavera e no verão
Ambiente: Interno e Externo

Planta: Helicônias
Propagação: Por meio de sementes ou divisão de rizomas.
Temperatura: 21º-26º
Luz: Luz direta em grande quantidade.
Solo: Solo ácido e sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Inicia no verão, declina no outono e cessa no inverno.
Ambiente: Externo

Planta: Ipê Amarelo
Propagação: Sementes
Temperatura: Indiferente
Luz: Sol pleno
Solo: Fértil e bem drenado.
Florescimento: No início da primavera
Ambiente: Externo

Planta: Kalanchoe
Propagação: Por mudas que nascem nas pontas das folhas.
Temperatura: 20º-25º
Luz: Luz direta em grande quantidade.
Solo: Moderadamente úmido.
Florescimento: Verão e Outono.
Ambiente: Interno e Externo.

Planta: Lírio-do-amazônas
Propagação: Divisão dos bulbos mais velhos.
Temperatura: 15º-29º
Luz: Luz indireta em grande quantidade.
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Verão e primavera.
Ambiente: Externo e Interno.

Planta: Lírios
Propagação: Divisão dos bulbos mais velhos.
Temperatura: 15º-20º
Luz: Luz indireta em grande quantidade.
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Verão e primavera.
Ambiente: Interno.

Planta: Magnólia
Propagação: Divisão dos bulbos mais velhos.
Temperatura: 18º-24º
Luz: Indiferente
Solo: Indiferente, desde que os tratamentos necessários.
Florescimento: Da primavera até o verão.
Ambiente: Externo

Planta: Narciso
Propagação: Divisão dos bulbos mais velhos.
Temperatura: Indiferente
Luz: Luz indireta em grande quantidade
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: No final do inverno e na primavera.
Ambiente: Indiferente

Planta: Orquídea
Propagação: Bulbos.
Temperatura: 15º-25º
Luz: Meia sombra
Solo: Sempre úmido mais sem encharcar.
Florescimento: Varia de acordo com a espécie.
Ambiente: Indiferente

Planta: Primavera
Propagação: Por alporquia ou por estacas de galhos lenhosos.
Temperatura: Indiferente
Luz: Sol pleno
Solo: Solo mais seco
Florescimento: O ano todo.
Ambiente: Externo.

Planta: Rosas
Propagação: Por estaquia de galho ou enxertia.
Temperatura: 25º-32º
Luz: Sol pleno
Solo: Seco
Florescimento: Outono e inverno.
Ambiente: Externo

Planta: Samambaias
Propagação: Por meio de esporos ou separação de rizomas
Temperatura: Indiferente
Luz: Sombreados
Solo: Úmido mais sem encharcar
Florescimento: Indiferente
Ambiente: Externo

Planta: Tulipa
Propagação: Estaquia de galho e sementes.
Temperatura: 4°-10º
Luz: Luz indireta em grande quantidade.
Solo: Moderadamente úmido mais sem encharcar.
Florescimento: O ano todo.
Ambiente: Externo

Planta: Violeta perfumada
Propagação: Por meio de sementes
Temperatura: 22º-24º
Luz: Sombra
Solo: Úmido mais sem encharcar
Florescimento: O ano todo
Ambiente: Interno

******NO final desta matéria indicaremos onde comprar os insumos de melhor qualidade.
O empreendedor deve buscar conhecer bem os ciclos das flores e plantas ornamentais que serão cultivadas. Esse conhecimento torna-se primordial, pois cada espécie de flor ou planta ornamental tem a época e as condições de solo e clima adequadas para o plantio.

Segue abaixo um descritivo das condições requeridas para algumas espécies de flores e plantas ornamentais.

AGRUPAMENTO

Conforme o ciclo de vida, as plantas são agrupadas em:
– Anuais: São chamadas anuais porque germinam, crescem, florescem, produzem sementes e morrem antes de um ano. Quase toda a energia dessas plantas é consumida na produção de espetaculares e abundantes florações. As plantas anuais mais conhecidas são as floríferas herbáceas: flox, cravo, prímula, petúnia, zínia, margarida, girassol, entre outras;
– Perenes: São chamadas perenes aquelas que repetem o ciclo de floração e frutificação anualmente, ao longo de sua vida, podendo durar dezenas de anos. Todas as arvores e arbustos são perenes. As plantas herbáceas que são perenes recebem o nome de vivazes.
Geralmente as atividades de crescimento das plantas perenes são diminuídas no inverno, quando a intensidade de luz é menor e o período é de poucas chuvas. Nessa época não é aconselhável a adubação, o transplante ou a multiplicação dessas plantas.

FATORES DE DESENVOLVIMENTO

Influenciam no desenvolvimento das flores:
– Luz. A luminosidade é o fator mais importante para se obter sucesso no cultivo de plantas. A luz é necessária para transformar os elementos retirados do solo e dos fertilizantes em energia, que é consumida no crescimento e na reprodução de novas mudas.
* Muita Luz. Normalmente plantas que produzem flores necessitam de muita luz;
* Luz Moderada. É o que pedem as folhagens, comumente utilizadas em ambientes internos, cultivadas em vasos ou sob a copa pouco densa de certas árvores;
* Pouca Luz. Geralmente as plantas que apresentam coloração verde-escura sobrevivem em ambientes de pouca iluminação. Nessa categoria enquadram-se palmeiras, filodendros, Dieffenbachias (comigo – ninguém – pode), fícus ou seringueiras, Spathiphylum e heras.
– Ph do solo e Calagem. O pH é a notação que indica o grau de acidez ou alcalinidade, já a calagem é a correção de solos ácidos, conseguida com a adição de calcário dolomítico (na proporção média de 100 g/m² se o solo for arenoso, 150 g/m² se o solo for argiloso e 300 g/m² se o solo for rico em matéria orgânica. Em solos alcalinos, basta adicionar 150 g de sulfato de cobre por m² de área a ser tratada, para reduzir de 0,5 a 1 ponto na escala do pH).

FLORES E SUAS ESTAÇÕES
– Primavera. São a (o): papoula, petúnia, onze-horas, goivo, amor-perfeito, centáurea, clívia.
– Verão. São a (o): alfinete, estátice, amor–perfeito, abélia, girassol, sempre-viva, miosótis, gérbera, hibisco, buquê-de-noiva.
– Outono. São a (o): tagetes, zínia, papoula-da-califórnia, calêndula, cosmos, esporinha, flor-de-maio.
– Inverno. São a (o): prímula, perpétuarosa, hortênsia, erica, azaléia, eufórbia, camélia, madressilva.
– Durante todo o ano. São a (o): floxes, Salvia officinalis, torênia, chagas, ibéris, beijo, lobélia, boca-de-leão, begônia-sempre-florida, áster, miosótis, cravo, cravina, verbena, gazânia e gerânio.

COMEÇANDO

Para iniciar nesta atividade é que o empreendedor estaja ciente dos ciclos das plantas e das formas corretas de manejo. Só para se ter uma idéia, o plantio de qualquer tipo de flor, requer preparo antecipado de pelo menos oito dias.

PERÍODO DE PLANTIO

O período entre setembro e abril é o melhor para o plantio de flores e folhagens.

O PLANTIO

Segue os seguintes passos:
1º – Preparo do Solo/Covas: Deve seguir as seguintes etapas:
* Primeira Etapa: Avaliação do pH do solo, seguida da eliminação de formigas, cupins e outros insetos daninhos que estejam ocupando a área. Raízes e ervas daninhas devem ser arrancadas.
* Segunda Etapa: Marcar toda a área a ser cultivada com a utilização de estacas e barbantes, de forma a mapear os contornos dos canteiros.
* Terceira Etapa: Mexer a terra com uma pá, fazendo cortes de 25 cm de profundidade, distantes 10 cm um do outro. Quando todo o canteiro tiver sido mexido, deve-se nivelar toda a superfície do solo, para retirar pedras, galhos e restos de raízes que ainda restarem.
* Quarta Etapa: A calagem ou correção de acidez do solo, com a adição de calcário dolomítico.
* Quinta Etapa: É a incorporação ao solo de uma camada de 5 a 10 cm de composto orgânico. Caso haja necessidade, adiciona-se ao composto orgânico 1,5 Kg de adubo químico (NPK) para cada 3 m2 de canteiro e deixa-se o solo compactar-se naturalmente por duas a três semanas quando então estará pronto para o plantio.
2º – Plantio das Semente/Mudas: Neste momento faz-se linhas sulcadas, distantes 2 cm uma da outra, e dispõem-se as sementes no interior dos sulcos. Peneira-se uma porção de terra para cobrir as sementes com leve camada. Dispõe- se sobre a sementeira uma placa de vidro, apoiada sobre calços de madeira de 2 cm de espessura. Cobre-se a placa de vidro com folhas de jornal, até que as sementes germinem, quando então são retiradas. A sementeira deve ficar em local sombreado e úmido.
Se as mudas forem compradas, elas devem ser plantadas rapidamente (nos meses quentes, as mais novas devem ser protegidas durante 15 ou 20 dias com ramos e folhagens).
* Sementeiras. São caixotes com 10 cm de profundidade, 30 a 45 cm de largura e 45 a 60 cm de comprimento. O fundo do caixote deve ser feito de ripas pregadas, deixando vãos de 0,5 cm ( um caixote de frutas vazio, pode ser aproveitado para isso).
3º – Regagem: A planta deve ser regada diariamente até o inicio da floração.
4º – Repicagem: Quando as mudas apresentarem o primeiro par de folhas verdadeiras, efetua-se a repicagem, isto é, retiram-se as mudas dos caixotes e transplantam-se para vasinhos individuais ou sacos plásticos pequenos. Deixá- las em local sombreado por dois dias, quando então serão levadas para local mais ensolarado. Quando as mudas estiverem com 5 ou 6 folhas bem desenvolvidas, serão transplantadas para o jardim, e, local definitivo e predeterminado, escolhendo-se para isso, um dia nublado após uma chuva. Poucas semanas depois, elas estarão florindo.

OS CUIDADOS

A beleza das plantas está intimamente ligada à sua sanidade. Plantas fracas e mal nutridas são vulneráveis ao ataque de pragas e doenças.
1 – Pragas. Considerando “praga” os insetos e outros bichinhos visíveis a olho nu, que parasitam as plantas cultivadas. Podem ser:
* Afídeos ou Pulgões. Pequenos insetos sugadores, de cor verde ou preta, que vivem em broto de plantas, passando de uma planta para outra com muita facilidade. Sugam a seiva prejudicando seriamente o desenvolvimento dos ramos atacados.
– Como Eliminá-los. Sua exterminação é simples, é feita através de esmagamento manual ou com fortes jatos de água. A irrigação por aspersão contribui para isso, mas uma infusão de fumo feita a partir de um pedaço de 10 cm de fumo-de-corda mergulhado em 1 litro de água quente, coado, esfriado e pulverizado na planta atacada, é o método caseiro mais conhecido. Caso estejam em vasos, as plantas também podem ser pulverizadas com água adicionada a sabão de coco e enxaguadas uma hora depois em água corrente, sob torneira.
* Cochonilha. É uma praga traiçoeira, confundindo-se com a folha, por apresentar coloração idêntica à da parte atacada, isto é, ramos ou folhas. Outras espécies podem apresentar coloração marrom, assemelhando-se a escamas, fixa na parte inferior das folhas e ramos novos. Há ainda espécie de cochonilla que apresentam uma secreção cerosa, fazendo com que suas colônias pareçam pequenos pedaços de algodão. Sob estas camuflagem, sugam a seiva das folhas, brotos e caules.
– Como Eliminá-las. O tratamento consiste na limpeza com uma emulsão de óleo mineral (encontrado em lojas de artigos agrícolas) ou passar sobre as colônias um pedacinho de algodão (cotonete) embebido em álcool metílico. A pulverização com óleo emulsionável, adicionado a um inseticida para uso doméstico, à base Malathion, é uma forma de controlar esta praga em grandes áreas.
* Ácaros. São pequenas aranhas, de coloração variada, quase invisíveis a olho nu, que sugam as seivas das folhas, alojando-se na parte inferior das mesmas, causando danos consideráveis. Os sintomas são manchas amareladas na face superior das folhas, encarquilhamento e presença ou não de fina teia de aranha tecida no local onde estão alojados.
– Como Eliminá-los. Um excelente remédio, pouco tóxico, é a pulverização, a cada 10 dias, com uma solução de rotenona. Podem ser controlados também com a aplicação de fungicidas à base de enxofre, pouco tóxico ao homem e aos animais em geral.
* Formigas. Podem causar grandes danos às folhas ornamentais, roseiras e gramados, principalmente.
– Como Eliminá-las. Seu extermínio é feito utilizando-se iscas “formicidas”, espalhadas pela área atingida, nas trilhas e nas proximidades do ninho. outra solução é localizar o ninho e destruí-lo mecanicamente.
* Lagartas. São larvas de borboleta e mariposas. Seus ovos são depositados em conjuntos de folhas. As larvas eclodem e vivem devorando folhas, até sua transformação em ninfa e em adulto, quando voam e iniciam a postura de ovos. Seus predadores naturais são as vespas e os pássaros, que delas se alimentam.
– Como Eliminá-las. Para se exterminar lagartas, é aconselhável a catação manual, ou o uso de inseticidas biológicos à base de bactérias conhecidas como Bacillus thuringiensis, encontrado no comércio especializado. Estes produtos têm a vantagem de não serem tóxicos ao homem e aos animais, inclusive aos pássaros que se alimentam das lagartas mortas.
* Lesmas e Caracóis. São moluscos que devoram as folhas, raspando-as e fazendo grandes buracos. Escondem-se durante o dia sob troncos, folhas caídas, pedras e vasos.
– Como Eliminá-las. Podem ser atraídos com copinho enterrado nos canteiros, com borda rente a superfície da terra, com cerveja ou suco de uva. Esses moluscos também podem ser atraídos com melão, melancia, chuchu, ou ainda com troncos caídos espalhados pelo chão. Ao amanhecer, recolhem-se as lesmas e os caracóis para exterminá-los. Há ainda no mercado iscas atrativas, conhecidas como “iscas -mata-lesma”, que podem ser espalhadas pelo canteiro.
* Tripes ou Lacerdinha. São pequenos insetos marrons, com pares de asas franjadas, que atacam folhas e brotos novos, sugando-lhes a seiva e causando danos de desenvolvimento.
– Como Eliminá-los. Pulverização com solução de sabão neutro ou infusão de fumo podem controlá-los.
* Brocas. São larvas de besouros e mariposas que constroem galerias, destruindo galhos e troncos de plantas grandes ou pequenas.
– Como Eliminá-los. O controle é feito eliminando-se o ramo afetado, ou introduzindo-se querosene ou formicida em suas galerias, com um auxílio de um seringa. A seguir, fecha-se o orifício deixado, com barro ou cera de abelha para que a larva morra.
2 – Doenças. São elas:
* Pinta-preta. É comum em roseiras. Os sintomas iniciais são grandes manchas circulares marcadas por anéis concêntricos de cores amarela e preta, seguidas de encarquilhamento dos brotos e necrose das folhas.
– Controle. Feito com pulverizações de fungicidas base de cobre.
* Ferrugem. Inicia-se na primavera, com protuberâncias amarelas, pequeninas, terminando por aumentar e espalhar -se por grandes áreas, causando necrose e queda das folhas. A doença é difundida para os caules e brotos.
– Controle. Pulverizações com fungicidas à base de enxofre evitam que o ataque atinja sérias proporções.
* Míldio. Os sintomas são folhas com manchas amareladas ou avermelhadas na face superior e bolor branco-acidentado na face inferior correspondente. As folhas se enrolam e posteriormente caem.
– Controle. É importante espaçar as mudas de modo a favorecer a aeração e evitar o excesso de umidade. Deve-se pulverizar fungicidas à base de Maneb.
* Oídio ou Cinza. Caracteriza por mancha brancas semelhantes a mofo, que depois se tornam amarelo-avermelhadas e acabam por secar a folhagem.
– Controle. O tratamento consiste no povilhamento com enxofre durante a floração e na poda dos ramos muito afetados.
* Podridão. Ocorre com o apodrecimento dos frutos, hastes, colo e folhas. Aparece principalmente em locais quentes e mal ventilados, ou como consequência do excesso de água e drenagem insuficiente.
– Controle. Para recuperar a planta, deve-se ventilar o local, ensolarar mais e aplicar fungicida à base de cobre.

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