Doenças e pragas das roseiras

Doenças e pragas das roseiras

As plantas ornamentais, à semelhança de outros seres vivos, estão em constante interação com os demais agentes nocivos que os rodeiam, sejam eles ambientais (clima e solo) ou de natureza biótica (pragas e doenças). Neste artigo são apresentadas de forma simplificada, as principais pragas e doenças das roseiras. É apresentada a designação do agente nocivo (praga/doença) em causa, os critérios para a sua identificação, os danos a que o distúrbio dá origem e por último, quais os procedimentos de controle do problema.

Pragas

Afídio verde

O pulgão Macrosiphum rosae possui um ciclo biológico com diversas gerações em clima ameno. Estes insetos picadores sugadores, minúsculos, alongados e de tom verde esmeralda, afetam tanto as folhas como os rebentos e mesmos os botões florais. A seiva sugada faz com que as plantas fiquem progressivamente mais debilitadas, as folhas enrolam, secam e caem prematuramente, assim como as flores. Estes insetos produzem meladas que atraem formigas que os disseminam e sobre as meladas forma-se um outro fungo negro designada fumagina.

O Oídio

É das doenças mais comuns e graves nas roseiras. Na página superior das folhas, observam-se manchas brancas de aspeto feltroso, compostas por esporos do fungo Sphaerotheca pannosa . Contudo tem capacidade para infetar também os rebentos jovens e os botões florais. Os tecidos vegetais infestados ficam deformados, amarelados, secam e caem precocemente, cessando assim o crescimento dos novos lançamentos.

Ferrugem

Doença com alguma gravidade, especialmente em climas úmidos, ao contrário de situações mais estivais em que o seu desenvolvimento cessa. O fungo Phragmidium produz manchas amareladas na página superior das folhas, sendo que na página inferior lhes correspondem manchas mais claras e com pústulas. Destas solta-se um pó amarelo a alaranjado. No verão/outono, surgem pústulas amarelas-avermelhadas bem como outras acinzentadas também libertando esporos. Nos lançamentos e na base das flores, também se observam pústulas semelhantes.

Mancha negra das folhas

Em locais frescos e com umidade permanente, nas diversas variedades de roseiras, este fungo ( Marssonina rosae ) expressa-se com vigor na primavera e no outono. As folhas apresentam, na página superior e por vezes também na inferior, manchas geralmente arredondadas, negras violáceas, podendo em casos severos ocupar todo o limbo. As folhas infestadas secam e caem prematuramente, prejudicando assim a condição sanitária das plantas, pois, por vezes, surge uma segunda rebentação o que debilita a planta e, por consequência, a floração.

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